Nova Regência.
Ontem foi realizado no CF, uma reunião de extra, em sua pauta o pedido de afastamento do Fuh Miguel, como assim? é o que muitos de nos vamos nos perguntar. Pois bem abaixo o pronunciamento Oficial do CF.
'Olá Família, durante a sexta feira (09), chegou até nos do CF o pedido de afastamento do Fuh Miguel d' Matthah, da frente da família, em seu pedido ele alega problemas pessoais a resolver. O CF em reuniao extra na manha de Hoje (12), votou e aprovou o afastamento do FuhMiguel por 3 meses da frente da Familia d' Matthah, durante esse periodo a Regência da familia ficará com o Lider do CF, Andy d' Matthah.
O CF tbm votou o veto ao afastamento definitivo, sem que seje apresentado o novo regênte da Família. Em outras palavras, no findar dos 3 (tres) meses, FuhMiguel voltará a frente da família, ou apresentará o novo Regênte definitivo. Caso isso nao acontecer em 3 meses o CF se reune novamente para pautar o assunto, e discutir a dissolução da Família.
Sem mais
Mark d' Matthah
Membro CF.
A mudança e a Regência provisoria, muda tbm o quadro do do CF, como é impossibilitado a regência da família e o acumulo de uma cadeira no CF, durante os 3 (tres) meses, Andy d' Matthah se afasta da Liderança do CF, e quem assume no seu lugar é Guh d' Matthah (LB), o quadro politico tbm muda ja que com isso o LB conquista a liderança do CF depois de 2 anos, e com isso a maioria na casa.
Regência Provisoria
Periodo 12/03/2012 a 12/06/2012
Andy d' Matthah
Andy d' Matthah-LeFévre
9º Filho de FuhMiguel
Na Familia desde: 2006
20 Anos - São Paulo
Lider do CF (2010 a 2012)
Filhos: 01 Wallace LeFévre
Outros: Padrinho da Familia Dior e Familia Steen
Projeto CF D087/12 | CGF 001/12 (Já chamado de Pais e Filhos)
ASSUNTO DESCRITO
Anulação da Regra VI, do Art. V
Artigo V
Ser um d' Matthah
Regra VI – Proibido ficar com FILHO/PAI/MÃE
por Keven d' Matthah
Todas as Terças, uma d' Matthah diferente em AS D' MATTHAH'S
Lucas Springger Entrevista
Aki as melhores Entrevistas com membros da d' Matthah.
Sempre uma entrevista diferente com Lucas Springger.
Olá,Hoje é ele Davi Malbec. Filho de Deel Malbec, e herdeiro da casa, ele, que reside em Minas Gerais, em uma cidade histórica, onde o modo conservador fala mais alto , nos contará alguns detalhes sobre sua vida e seu cotidiano. Um grande garoto, não apenas por seus quase 2 metros de altura ( risos ) , ele é meu entrevistado de hoje.
- Davi, você morou durante um periodo aqui na capital Paulista. Fale um pouco sobre essa época.
- Eu morei muito pouco tempo aí em São Paulo, só até os 6 anos de idade. Morava com minha mãe na casa da minha tia em Sapopemba. Lembro de algumas coisas, como as brincadeiras que eu e meus primos inventávamos para passar o tempo, dos colegas do prezinho, ou do dia que dei o nome para meu irmão quando ele nasceu. São coisas bobas, eu era um molequinho, mas que ficam na minha memória. Depois vim para Minas morar na casa da minha vó, mas todo ano eu ia passar as férias aí em São Paulo.
- Quando foi que teve a certeza sobre sua sexualidade?
- Eu sempre tive noção que me sentia atraído por meninas e meninos. Antes de conhecer meu melhor amigo já havia gostado de três garotas e de um garoto, mas era muito tímido e não havia falado nada para essas pessoas na época. Até a oitava serie eu ainda gostava de uma menina e até uma vez cheguei a senti ciumes do meu amigo com ela, mas incrivelmente eu e ele viramos melhores amigos. Vivíamos grudados, a partir daí nunca mais me interessei por meninas.
- Até hoje, você não se assumiu. Por quê ?
- Para família não, é difícil explicar. Eu não converso nada pessoal com ninguém aqui em casa. Eu sempre guardei as coisas pra mim, não temos intimidade. Já fora de casa eu não conhecia quase ninguém, mas após entrar para a D'Matthah comecei a perder a medo, conhecer outras pessoas e a deixar de ter vergonha do que os outros iriam pensar sobre mim. Hoje muita gente sabe que sou gay. É claro, ainda tenho muito que evoluir, me soltar mais.
- Você acredita que todos os homossexuais deveriam se assumir ?
- Nos dias atuais há a necessidade sim, mas espero que no futuro isso não seja preciso, que seja visto naturalmente por todos.
- Sobre seu cotidiano. Como é a vida em São João Del Rei ?
- Eu estudo e trabalho meio período na universidade. A minha rotina é basicamente essa.
- Existem muitos gays ?
- Tem sim, antes eu nem imaginava que existiam tantos gays aqui como existem. Acho que se ainda não tivesse internet eu nunca saberia.
- Minas Gerais, eu diria, é um dos estados mais conservadores do país, onde a maioria é católica ou segue outras religiões. Levanta-se então a polêmica questão: Na sua opinião, a religião atrapalha, ajuda ou é indiferente em relação á opção sexual de cada um ?
- Eu vejo que algumas religiões atrapalham algumas pessoas a se entender, fazendo com que elas reprimam seus sentimentos e sua sexualidade, tornando-se adultos frustrados. Ao invés de difundir o amor e o respeito a diversidade fazem com que as pessoas que não se encaixam a um determinado padrão se sintam erradas, menos dignas do amor, ao invés de mostrar que cada um é perfeito do jeito que nasceu. Aqui realmente é um estado bastante religioso e algumas pessoas conservam um certo moralismo, porém aos poucos as coisas também mudam por essas bandas.
- Como foi sua entrada na D´matthah, e o que ela representa pra você, hoje ?
- Foi através do Dellano, eu já tinha ele no meu Orkut, porém nunca havíamos trocado scrap. Até que no dia do meu aniversário ele me mandou uma mensagem me dando parabéns e me chamou de anjo. Pode parecer bobo, mas aquela foi a melhor coisa do meu dia. Ele foi carinhoso e ninguém nunca havia me chamado assim, ainda mais um marmanjo que nem eu. rs Eu me senti realmente especial com aquilo, daí depois nós começamos a conversar no MSN, ele me deu conselhos, me falou sobre a família e disse que iria me adotar. Nessa mesma época conheci a Ewi e depois de um tempo o Fuh e outros membros da família. A D'Matthah representa um recomeço para mim. Depois que conheci o Deel e entrei pra familia recuperei a minha esperança.
- Você acha que poderia realizar as funções, que seu pai ( Deel ) faz dentro da familia ?
- Não sei se sou a pessoa apropriada.
- Conservador ou Liberal ?
- Nem um, nem outro.
- Por quê ?
- Olha, depende do assunto. Vejo os dois lados e formo a minha opinião.
- A possivel crise da D´Matthah. O que pensa á respeito ?
- Apenas um momento de susto que vai passar. Acredito que mesmo se o Fuh não puder estar presente como antes em algumas atividades, o que ele representa não muda.
- O que espera que seja feito, pra reverter a situação sobre o possivel substituto de Fuh Miguel ?
- A tendência é os mais antigos irem diminuindo um pouco o ritmo para poder realizar outros objetivos na vida também, mas sua importância continua a mesma. Com o tempo outros vão aparecer naturalmente com mais folego para tocar algumas atividades da família, isso tanto em relação a D'Matthah como em todas as suas casas.
- Quem você mais admira na família?
- Admiro muitas pessoas. O Deel (pai) meu herói, uma das pessoas mais engajadas na família, a Ewi ( mãe) uma pessoa super sensível, a maturidade do Cris (saudades dele), o Giuliano e a forma linda que vê o mundo, a alegria contagiante do Jeeh ( irmão), o Roh e seu amor por tecnologias (um menino super gente boa quanto tempo não falo com ele, saudades). Mas eu vou destacar aqui o Miguel, uma das pessoas mais incríveis que conheci na vida, o jeito como ele é com as pessoas, sempre carinhoso, conselheiro, uma pessoa com o coração do tamanho do mundo. O paizão de todos nós D'Matthah.
- Bom, agora falando sobre o futuro, você pretende vir pra São Paulo quando ?
- Eu formo esse ano e se tudo der certo eu penso em ir embora pra São Paulo, tentar uma nova vida.
- E os seus relacionamentos , você tá namorando, curtindo.. enfim, como está o seu coração no momento ?
- Eu estou encantado por um garoto de longe. Preciso muito revê-lo.
- Você fez uma matéria, na GO ! falando sobre Adele e a homenagem á Whitney Houston no 54º Grammy Awards . Então suponho que como a maioria de nós gays, você também é muito ligado ao meio artistico. Além de Rihanna ( risos ) quais artistas você mais admira, e em quais estilos músicais mais você se enquadra?
- Aaah eu amoo músicaa! Adoro falar sobre, conhecer novos estilos. Além da minha barbadiana, ex-curupira rs eu também adoro a Beyoncé e a Vanessa da Mata. Sobre os estilos, os meus favoritos são o R&B e o Soul. Também gosto muito de Jazz, MPB, Samba e algumas bandas de Rock.
- O que você mais procura em um garoto ?
- Eu não sei dizer o que procuro, acho que só preciso sentir que é a pessoa com quem quero ficar pra sempre.
- Davi Malbec por Davi Malbec.
- Gosto de geografia, de biscoito com café e de ver filmes sobre amizade. Quando não estou na universidade estou aqui no meu quarto ouvindo alguma musica e procurando respostas para minhas dúvidas sobre a vida. Sou meio solitário, um pouco nostálgico , sentimental e nervoso as vezes ( nussa queimei meu filme geral agora kkkk). Gosto de conversar, amo conhecer coisas novas, tentar entender como as pessoas enxergam o mundo, o que sentem. Tenho alguns sonhos, quero conhecer alguns lugares, quero ter filhos, quero envelhecer ao lado de alguém, quero escrever um livro. Muitas vezes me sinto uma criança presa dentro do corpo de um homem. Quero fechar algumas portas do passado. Quero encontrar o meu caminho. Quero descobrir o que de bom eu tenho a oferecer ao mundo.
Na Semana
Meninos da Dança - Uma estreia com bom publico, bom espetaculo, e sobre tudo diverção, foi isso q foi visto no teatro municipal, alen de fazerem o show eles se divertiram com ele.
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Fuh Miguel - Ainta da meio kietinho, desejamos melhoras pai.
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Pillay apresentou nesta quarta-feira um estudo sobre leis e práticas contrárias ao coletivo de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, segundo o qual ao menos 76 países têm leis que criminalizam explicitamente as relações homoafetivas ou apresentam 'vagas proibições que são aplicadas de forma discriminatória' contra estas pessoas.
Desde 2000, as leis que criminalizam atos homossexuais foram revogadas na Armênia, Azerbaijão, Bósnia-Herzegovina, Cabo Verde, Geórgia, Fiji, Índia, Ilhas Marshall, Nepal, Nicarágua, Panamá e Estados Unidos, assim como em territórios dependentes da Nova Zelândia e Reino Unido.
Apesar disso, atualmente em pelo menos cinco países é possível aplicar a pena de morte àqueles que forem declarados culpados de delitos de conduta homossexual.
A Comissão dos Direitos Humanos confirmou que o uso da pena de morte na punição de crimes não violentos, incluindo as relações sexuais entre pessoas adultas do mesmo sexo, 'constitui uma violação da lei internacional sobre direitos humanos'.
O relatório apresentado nesta quarta-feira pela alta comissária, elaborado a partir de duas décadas do estudo de documentos reunidos pelos organismos de direitos humanos da ONU, conclui que existe um claro padrão de violência e discriminação contra LGBTs.
Em seu discurso no Conselho de Direitos Humanos, Pillay afirmou que a violência contra este coletivo ocorre em todas as regiões e acrescentou que os incidentes mais comuns são os assassinatos seletivos, os ataques violentos, os atos de tortura e o estupro.
Na terça-feira, o Movimento de Integração e Libertação Homossexual (Movilh) do Chile anunciou que um jovem gay chileno está em coma após ter sido agredido no fim de semana passado por um grupo de neonazistas, que também deixaram várias marcas em seu corpo e arrancaram uma parte de sua orelha.
Diante desse tipo de situação, Pillay pediu aos governos que melhorem suas respostas para combater a homofobia e reivindicou uma mudança nas legislações que discriminam 'e tratam cidadãos como criminosos' baseando-se em sua orientação sexual ou sua identidade de gênero.
A presidente do Conselho de Direitos Humanos, Laura Dupuy Lasserre, lembrou que a criminalização de LGBTs 'é uma violação das leis internacionais' e fez um apelo aos países-membros do órgão para que combatam estes atos.
'Precisamos de relatórios periódicos que verifiquem que os casos deste tipo de violações estão sendo tratados, e para que isso ocorra conto com este Conselho e com todas as pessoas conscientes', concluiu. EFE
Em Alta
Meninos da Dança - Uma estreia com bom publico, bom espetaculo, e sobre tudo diverção, foi isso q foi visto no teatro municipal, alen de fazerem o show eles se divertiram com ele.
Fuh Miguel - Ainta da meio kietinho, desejamos melhoras pai.
Em Baixa
JuniorWintour - É dessa vez a coisa foi mais seria, o gatinho saiu para balada esse FDS e misturou muitas bebidas, o mais estranho é q a policia se envolveu, e dizem testemunhas que ele estava bebendo muito até q colocaram uma balinha em seu drink pq?
BeijinBeijinXauXau (BBXX)
Andy d' Matthah
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Aki algumas noticias q acontece No mundo LGBT'.
by DeelMalbec
Ao menos 76 países têm leis que criminalizam a homossexualidade
Segundo estudo na ONU, em pelo menos cinco países é possível aplicar a pena de morte àqueles que forem declarados culpados de delitos de conduta homossexual
Genebra, 7 mar (EFE).- Ao menos 76 países contam com uma legislação que criminaliza a homossexualidade, segundo denunciou nesta quarta-feira a alta comissária para os Direitos Humanos da ONU, Navi Pillay.Pillay apresentou nesta quarta-feira um estudo sobre leis e práticas contrárias ao coletivo de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, segundo o qual ao menos 76 países têm leis que criminalizam explicitamente as relações homoafetivas ou apresentam 'vagas proibições que são aplicadas de forma discriminatória' contra estas pessoas.
Desde 2000, as leis que criminalizam atos homossexuais foram revogadas na Armênia, Azerbaijão, Bósnia-Herzegovina, Cabo Verde, Geórgia, Fiji, Índia, Ilhas Marshall, Nepal, Nicarágua, Panamá e Estados Unidos, assim como em territórios dependentes da Nova Zelândia e Reino Unido.
Apesar disso, atualmente em pelo menos cinco países é possível aplicar a pena de morte àqueles que forem declarados culpados de delitos de conduta homossexual.
A Comissão dos Direitos Humanos confirmou que o uso da pena de morte na punição de crimes não violentos, incluindo as relações sexuais entre pessoas adultas do mesmo sexo, 'constitui uma violação da lei internacional sobre direitos humanos'.
O relatório apresentado nesta quarta-feira pela alta comissária, elaborado a partir de duas décadas do estudo de documentos reunidos pelos organismos de direitos humanos da ONU, conclui que existe um claro padrão de violência e discriminação contra LGBTs.
Em seu discurso no Conselho de Direitos Humanos, Pillay afirmou que a violência contra este coletivo ocorre em todas as regiões e acrescentou que os incidentes mais comuns são os assassinatos seletivos, os ataques violentos, os atos de tortura e o estupro.
Na terça-feira, o Movimento de Integração e Libertação Homossexual (Movilh) do Chile anunciou que um jovem gay chileno está em coma após ter sido agredido no fim de semana passado por um grupo de neonazistas, que também deixaram várias marcas em seu corpo e arrancaram uma parte de sua orelha.
Diante desse tipo de situação, Pillay pediu aos governos que melhorem suas respostas para combater a homofobia e reivindicou uma mudança nas legislações que discriminam 'e tratam cidadãos como criminosos' baseando-se em sua orientação sexual ou sua identidade de gênero.
A presidente do Conselho de Direitos Humanos, Laura Dupuy Lasserre, lembrou que a criminalização de LGBTs 'é uma violação das leis internacionais' e fez um apelo aos países-membros do órgão para que combatam estes atos.
'Precisamos de relatórios periódicos que verifiquem que os casos deste tipo de violações estão sendo tratados, e para que isso ocorra conto com este Conselho e com todas as pessoas conscientes', concluiu. EFE
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